Tuesday, 23 February 2016
The Sound Explorer _ Composition
"The sound Explorer" is an educational project of experimental composition using field recordings, instruments made with natural materials and the fantastic kids imagination.
Lamego Museum 2011 - Portugal
Peter Forest ©
Wednesday, 10 February 2016
Monday, 10 August 2015
Thursday, 6 August 2015
NAGA BAMBU_Les Ancienes
Naga Bambu - sounds in movement, is an ethnographic and documentary work with a strong experimental aspect of unpredictability which aims to rediscover other ways to listen and interact with sounds. The technological simplicity of an Northwest Indian instrument allies with strong performative component. Originally was played in pagan ceremonies associated with dance and body movement. The microtonality of the artifact allows spontaneous interaction based on the game. Despite being as ancestral instrument can be perfectly adapted to our geographical context and contribute to the renewal of the current listening habits.
Peter Forest © 2011
Peter Forest © 2011
Thursday, 10 July 2014
Sunday, 13 October 2013
Maria Cavaca
Sinopsis - Insólitos Rurales |
Maria Cavaca
En un
pequeño pueblo del Douro en Portugal hay quien aún se acuerde de
Maria Cavaca, una música de trabajo en grupo, que entro en el
olvido a causa de los cambios tecnológicos en la agricultura de esta
región.
La
memoria se va perdiendo con el edad, pero aún quedan algunas
historias a recordar.
Este
video es el primero de una serie de Insólitos Rurales
que se van desarrollando a través de pequeños testigos, sonidos y
de la proximidad con la gente y el paisaje.
Maria
Cavaca puede significar muchas cosas o tal vez
nada, pero encuentra eco en la autenticidad de las experiencias de
este pueblo olvidado en el tiempo.
Titulo:Insólitos Rurais | “A
Maria Cavaca”
Duración: 00:06:55:00
(seis minutos e cincuenta e cinco segundos)
Dirección/ Producción y montaje:
Peter Forest
Sonido Original: Peter
Forest
Wednesday, 26 June 2013
Friday, 27 July 2012
Thursday, 31 May 2012
8 Mostra Sonora i Visual
NAGA BAMBU
Sounds in Movement
Peter Forest Project ©2012
Dancers: Eva Yufra, Karen Mora, Paolo Cingolani y Luciana Cousinet Larguia
With the collaboration of Eduardo Diez Pombo (sound and video)
Saturday, 14 January 2012
Monday, 12 December 2011
Friday, 26 August 2011
Kalimba 12
Kalimba 12 from Peter Forest on Vimeo.
Variações com kalimba.
Materiais: Madeira Africana, lamelas metálicas
by Peter Forest © 2011
Friday, 22 July 2011
Friday, 22 April 2011
Monday, 21 February 2011
Wednesday, 26 January 2011
Thursday, 20 January 2011
Monday, 29 November 2010
ADUFE
O adufe, também conhecido por pandeiro, é um instrumento da categoria dos bimembranofones. Terá sido introduzido na Península Ibérica pelos árabes durante os séculos VIII e XII, devido à influência do “Bendir” ou do “Duf”, alguns dos seus antepassados mais antigos.
Bastante enraizado na música tradicional ibérica, muitas são as variantes deste instrumento. Contudo, na sua base está uma estrutura em madeira, normalmente quadrada, podendo também ser hexagonal ou triangular, revestida em ambas as faces com pele de cabra ou de ovelha.
No que respeita ao adufe tradicional português algumas referências nas letras das músicas de tradição oral indicam que este deve ser construído com madeira de laranjeira (“As armas do meu adufe/São de pau de laranjeira/Quem houver de tocar nele/Há-de ter a mão ligeira”), salientando uma ligação simbólica da flor de laranjeira ao matrimónio. Esta ligação ao matrimónio é ainda reforçada através da união das peles laterais cozidas e que devem ser uma de macho e outra de fêmea. Em Portugal, este instrumento encontra-se sobretudo em Trás-os-Montes e Beira Baixa, mais concretamente em Idanha-a-Nova de onde é natural José Rego Relvas, curtidor de peles e um dos mais antigos construtores deste instrumento. Nas festas da Senhora do Almortão, padroeira da vila, os adufes são famosos por acompanharem os cantares religiosos.
Normalmente tocado por mulheres, este instrumento pode ser percutido com ambas as mãos e também com macetas (mais típico das regiões de Espanha). No seu interior são presos guizos e colocadas sementes, pedrinhas e pequenas soalhas que ajudam a enriquecer a sua sonoridade.
Dimensões: 45 x 45cm
Materiais: madeira, pele de ovelha, guizos e sementes
Artigo disponível só por encomenda
By Peter Forest ©2010
Festival Hydrophonia 2010
Nos “workshops”, Gianni Pavan, presidente do Centro Interdisciplinar de Bio-acústicas e Pesquisa Ambiental, abordou o tema da gravação com hidrófones, sua análise e interpretação, a partir da sua vasta experiencia nesta área. Tomoko Sauvage destacou-se ao apresentar o trabalho artístico que tem vindo a desenvolver com taças de água e hidrófones. Esta artista japonesa, residente em Paris, realizou ainda uma performance/concerto onde fez música com água. Mike Rooke, veterano da indústria dos vídeo-jogos nos anos 80 e investigador de tradutores acústicos, orientou um “workshop” de construção de hidrófones caseiros.
Nas conferências abordou-se o tema da poluição dos nossos oceanos e o seu impacto na vida subaquática de várias espécies marinhas, nomeadamente as baleias que necessitam do som para se deslocarem, comunicarem e interagirem.
Através da captação subaquática com hidrófones apercebemo-nos de uma realidade pouco conhecida mas bastante preocupante: o ruído a que diariamente estão sujeitos os nossos oceanos (note-se que o som desloca-se na água a uma velocidade cinco vezes superior que no ar), pela intensificação do tráfego de navios, a construção nas zonas costeiras, a poluição sonora emitida pelas povoações situadas no litoral, sem esquecer, a crescente poluição química.
Neste Festival tivemos a oportunidade de escutar alguns dos ruídos que contaminam os oceanos graças ao trabalho de pesquisa e captação de grande qualidade, realizado por alguns dos conferencistas.
Em contrapartida, Lars Kinderman mostrou-nos sons muito limpos, captados no oceano antárctico, falou-nos ainda do seu trabalho de identificação de espécies marinhas através do som.
Os concertos tiveram um componente mais experimental e proporcionaram um experiência única aos participantes.
A avaliar por esta edição, o Festival “Hydrophonia” tem cada vez maior número de adeptos e contribuído muito na decifração de um universo sonoro subaquático ainda por conhecer.
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